Uma pesquisa realizada pelo DTT (Deloitte Touche Touhmatsu) nas principais regiões do Brasil, intitulado "Benchmarking de Gestão do Capital Humano", revelou que as mulheres ocupam 55,4% dos postos de nível superior e elas chegam a responder por 30,55% dos cargos relacionados com a média gerência. Por outro lado, nas funções reservadas para altos executivos a participação ainda é modesta, com um índice de 1,37% do universo pesquisado.
A Revista Marie Claire inglesa, em parceria com a organização Everywoman, trouxe o tema: "A discriminação da Mulher no mercado de trabalho". 3 mil mulheres entre 18 e 55 anos foram entrevistadas e 46% delas afirmam já terem sido vítimas de sexismo.
Pela primeira vez na história política brasileira, as mulheres dominam o núcleo duro do planalto. 11 ministras no governo e a presidente Dilma está prestes a cumprir sua promessa de dar 30% de cargos de primeiro escalão para mulheres. A promessa ganhou mais "poder" com as nomeações de Gleisi (Casa Civil) e Ideli (Relações Institucionais) para os ministérios mais importantes do Planalto.
Tem muito homem apostando no fracasso desta nomeação e muita mulher vibrando com a conquista.
E as mulheres, como reagem com esta mudança de cenário!? Na hora de promover um colaborador para presidente da empresa, CEO e cargos de alto nível, ainda somos a minoria. Como reagimos a isso!?
Como educamos a nossos filhos e filhas neste cenário?
Dilma abriu portas gigantescas sendo a primeira presidente do Brasil. Isso mudou os olhares de críticos.
Mas, e nós Mulheres. Estamos preparadas?
Queremos pagar o preço de "chegar lá" !?
Focar nos resultados da companhia, do país, dos objetivos da empresa para galgar o crescimento profissional é renunciar tempo em casa, para filhos, família.
Eu não tenho dúvida de que nós, mulheres, podemos alcançar igualdade e até mesmo superar resultados impostos ou alcançados hoje por homens.
Mas a questão é: queremos?!
Eu, sinceramente, prefiro o equilibrio entre casa e emprego.
Entre profissão e filhos.
Tempo para mim e tempo para a "companhia".
E, é por isso que as mulheres ainda não são maioria no poder de multinacionais, planalto, etc...A gente divide o foco.
Basta uma ligação da escola dizendo: -"Mãmãe, ele está com febre" que a gente divide o coração, a emoção e os deveres.
Mesmo que você não saia da empresa correndo para acudir seu filhote, seu foco e sua atenção fica dividida.
Se sua resposta for: "Sim, quero", então Parabéns! Você vai conquistar seus objetivos,
Se sua resposta for: "Não, não quero", então Parabéns! Você vai conquistar seus objetivos.
Com intensidade profissional, em casa, família ou filhos, independente de onde estiver seu foco, o que sei é que nós mulheres podemos alcançar o que quisermos, chegar no cargo que propusermos. Construir empresas, marcar história nacional, formar família, educar filhos e formar cidadãos.
Façam suas escolhas. Você tem a oportunidade de escolher o que for melhor para você e os seus, e ter sucesso em qualquer decisão, afinal: SOMOS MULHERES!
Oi Adriane,
ResponderEliminareu também prefiro o equilíbrio. Mas confesso que muitas vezes o meu foco está mais para a casa do que para o trabalho.
Agora, a questão da mulher se ausentar do trabalho para atender as necessidades dos filhos (doenças, reuniões na escola, licença maternidade) é vista com lente de aumento. A maior ausência no trabalho é masculina e por motivos de contusões em esportes, principalmente futebol. Acontece que isso nem é falado.
beijos
Chris
http://inventandocomamamae.blogspot.com/
Bom dia!
ResponderEliminarMeu nome é Felipe, sou estudante de Publicidade, estou no último ano do curso e fazendo meu TCC, gostaria de lhe pedir uma força, tenho uma pesquisa que fiz sobre o meu produto, e precisava que seu público me ajudasse; segue o link para pesquisa: http://migre.me/5oH6d.
O público são mães que buscam informações em redes sociais e possuem voz ativa nas redes sociais, e o produto é um creme contra assaduras.
Desde já agradeço a atenção.
Felipe Teixeira Falcão